quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

WAT PA LUANGTA BUA / TAILANDIA




Você tem coragem de encarar tigres? São alguns dos maiores predadores da natureza. A equipe do Globo Repórter foi ao templo budista Wat Pa Luangta Bua. Os monges receberam o primeiro tigre há 13 anos. Era um filhote que teve a mãe morta por caçadores. Apesar dos cuidados, ele não sobreviveu. O templo, porém, ganhou fama. Logo, os moradores da região começaram a trazer outros tigrinhos abandonados. Eles se reproduziram e hoje já são uma centena, convivendo com seres humanos.
O primeiro contato com os tigres é um pouco assustador, porque as pessoas estão acostumadas a ver esses animais de perto somente nos zoológicos, onde eles estão atrás de grades. Então, essa visita, não é 100% segura. Antes de entrar a equipe precisou assinar um documento isentando o templo de qualquer responsabilidade se houver algum acidente. Ou seja, a equipe está no meio dos tigres por sua conta e risco.
Fonte: www.g1.com.br






terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

PONTE SOBRE O RIO KWAI - KANCHANABURI / TAILANDIA

A história real de Kanchanaburi (oeste da Tailândia), durante a Segunda Guerra Mundial, começou no início de 1942, após o país ter declarado guerra à Grã Bretanha e aos EUA e permitido que tropas do Japão ocupassem seu território.

Os japoneses planejaram construir, em cinco ou seis anos, uma ferrovia para ligar a Tailândia à Mayanmia (antiga Birmânia), incluindo uma ponte sobre o rio Kwai Yai, em Kanchanaburi.

A obra terminou em menos de três anos e provocou a morte por maus-tratos ou doenças de cerca de 16 mil prisioneiros de guerra, além de 240 mil asiáticos, empregados na construção.

O episódio virou sucesso no cinema na pele do coronel britânico Kol Nicholson, vivido por Alec Guiness em "A Ponte do Rio Kwai" --em versão bastante romanceada. O filme, rodado na verdade no Sri Lanka, além de ter ganho sete Oscars, conseguiu chamar a atenção para uma das regiões mais belas da Tailândia --ponto de partida para explorar as belezas naturais do país.

A cidade fica na junção de dois rios --o Kwai Noi e o Kwai Yai.

O cenário montanhoso, que acompanha as margens dos rios, combina vegetação de selva --com samambaias gigantes e bambuais que lembram os filmes sobre Vietnã-- com locais para pesca, rafting, cachoeiras e até golfe.

Bombardeada várias vezes, a ponte foi reconstruída após o guerra, mas ainda mantém parte da original, em arcos. A ponte fica aberta para caminhadas --uma experiência que mexe com os nervos: o espaço entre os dormentes deixa ver a água do rio.

Próximo da ponte, o Jeath Museum, construído em bambu e sapé, como os barracões dos prisioneiros, mantém mostra fotográfica permanente com cenas da guerra e do dia-a-dia dos presos, além de objetos pessoais e recortes de jornal.

Há ainda um cemitério de guerra (Kanchanaburi War Cemetery) com 6.982 sepulturas de prisioneiros de guerra.


Fonte: Folha on line









SIAN CENTER - BANGKOK / TAILANDIA








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JIN THOMPSON HOUSE MUSEUM - BANGKOK / TAILANDIA